quarta-feira, 24 de março de 2010

Buenos Aires - parte 2

Continuando o post anterior, não consegui aproveitar Buenos Aires o quanto gostaria, além do pouco tempo, o calor infernal que fazia lá me deixou desanimada pra andar muito tempo na rua.
Mas a minha impressão de Buenos Aires foi a melhor possível, me senti num país Europeu, pela arquitetura, pelo visual da cidade, a organização e educação das pessoas.
É fácil transitar na cidade, as ruas são fáceis de achar, tem ônibus para todos os lugares e as estações de metrô são bem localizadas.
Fiz visitas importantes e econômicas, pra começar fiquei hospedada próximo ao Obelisco, famoso monumento localizado na Avenida 9 de Julio. Também visitei a famosa Casa Rosada, na Plaza de Mayo e o lindo porto de Buenos Aires.
Uma caminhada pelo centro da cidade é MUITO válida, muitas feiras de artesanato, vários casais dançando Tango pelas ruas, cafés e restaurantes interessantíssimos, fora as livrarias e teatros espalhados em todos os lugares.
Em um dia de visita ao famoso bairro La Boca, fiz aquela parada bem turística no estádio La Bombonera. Para entrar no estádio não é caro não, sai em torno de R$ 10 a R$ 30 reais, dependendo do pacote de visitação.

Outro passeio que não dá pra faltar é no Caminito, a parte histórica e bem turística do bairro La Boca. Ótimo lugar para se apreciar o famoso churrasco argentino, já que lá existem inúmeras opções de restaurantes com shows de tango para todos os lados.
O clima do lugar é fantástico, várias casas feitas de madeira, coloridas, muitas galerias de artesanato local e na rua você encontra até sósia do Maradona para tirar foto com você...rs

Fora esses passeios convencionais, visitei alguns museus e várias ruas e lojas oom várias coisinhas bacanas para comprar (e ótimo preço também).
Com a economia em baixa na Argentina, o que mais se vê nas ruas, são brasileiros fazendo compras, por todos os lugares.

Você pode optar por andar bastante ou andar de ônibus, lembrando que no ônibus lá só aceitam moedas e a passagem pode variar de acordo com o lugar que você vai, mas normalmente custa (em janeiro pelo menos custava) $1,20 pesos argentinos, ou seja, praticamente R$0,60 da nossa querida moeda (MUITO BARATO!)

Na argentina o povo é muito nacionalista, e eles têm uma relação muito bonita com os ídolos deles, a Eva Perón é bastante lembrada com fotos, cartazes, etc. O Maradona então? Nem se fala... Ele é mil vezes mais adorado lá do que o Pelé aqui.
Encontrei cartões postais, estátua, camisetas, fotos ampliadas, chaveiros, milhões de cacarecos sobre o Maradona, a veneração deles lá é incrível.

Enfim, saí de lá apaixonada pela cidade, moraria fácil, e trabalhar lá deve ser bem legal, só que pra ficar na vantagem, o salário precisa ser em reais.

terça-feira, 23 de março de 2010

Buenos Aires - parte 1

Depois de dormir algumas horas na rodoviária em Montevideo, finalmente embarcamos para Colonia Del Sacramento.
Não ficamos muito tempo e nem deu pra conhecer muito Colonia, de lá pegaríamos o Buque(espécie de barco ou um mini-navio) que vai para Buenos Aires.
Normalmente todo mundo procura a empresa Buquebus, mas fica a dica: A empresa SeaCat faz o mesmo trajeto, num barco mais modesto e bem mais barato.
Em reais, a passagem da buquebus estava por volta de R$ 85,00, pagamos R$ 43,60 ($436,00 pesos uruguaios) na SeaCat e valeu super apena.
Antes de embarcar no buque, é obrigatória a passagem pela migração, aonde você apresenta seu visto no passaporte ou carimbo de autorização de entrada no país; e como disse há alguns posts atrás, vascilamos e não pegamos essa autorização quando entramos no Uruguai, assim não poderíamos prosseguir viagem.
Tivemos que pagar $600 pesos uruguaios (ou R$60,00) de multa para a migração dar essa autorização e seguirmos viagem para Buenos Aires.
Já estava com pouca grana e tive que apelar para alguns telefones de urgência no Brasil, detesto fazer isso, mas viajar por conta própria, ganhando pouco e sem "paitrocínio" é complicado.
Resolvido o problema com a migração e com a grana, seguimos no buque da SeaCat e depois de aproximadamente uma hora de viagem, desembarcamos no porto de Buenos Aires.
Chegamos por volta das 21h, ainda estava sol (como disse, tanto no Uruguai quanto na Argentina, as 21h ainda está um mega sol), meu companheiro Glauber havia feito a reserva do hostel, assim, logo que chegamos virei pra ele e perguntei:
- Que alívio chegar aqui! E agora? aonde é o Hostel?
Glauber responde:
- Então, precisamos perguntar na central de informações do porto porque estou sem o endereço.
Na hora confesso que fiquei extremamente irritada com a situação, mas não demonstrei... afinal... ele fez a reserva, mas, tivemos acesso a internet nas outras cidades, estávamos em outro país e como assim ele não tinha anotado o endereço???
No balcão de informações, obviamente, ninguém sabia nos indicar onde ficava o hostel sem o nome da rua pelo menos. Os atendentes mostraram um Locutório (Lan House com cabines telefônicas) que ficava próximo, pra gente acessar internet e ver o endereço... chegando na Lan House, constatamos o outro problema: não trocamos dinheiro e estávamos com pesos uruguaios ainda!!! O pior de tudo é que o câmbio do porto estava fechado (tinha fechado as 19h30).
Na Lan House não aceitavam pesos uruguaios e nem reais, Glauber achou 1 dólar que havia guardado na carteira e finalmente aceitaram. Logo, olhamos o endereço do hostel, que ficava muito longe do porto. Sem mais nenhum dólar, apenas com reais e pesos uruguaios no bolso, tivemos que andar e muito até chegar no Che Lagarto Hostel.
No longo caminho a pé, com mochilas, mala e muitocansaço, acabamos encontrando uma casa de câmbio, trocamos um pouco da grana e como já tínhamos andando bastante e não conhecíamos as linhas de ônibus da cidade, optamos por terminar a caminhada a pé até o hostel.
O Che Lagarto Hostel é uma ótima opção de estadia pra mochileiros, tirando o calor insuportável e a falta de ar condicionado, o ambiente é super agradável, muitas pessoas de países diferentes, tem um bar/pub muito bacana logo na entrada e fica numa travessa da famosa Av. Nove de Julho.
Lá conhecemos pessoas fantásticas, o trio de brasileiros Marcelinho, Renato e Victor(paulistas também, da puc sp), o Pedro de Floripa, que estava mochilando de bike, e viajou até Buenos Aires nessa condição, o Ismaeel (não lembro de qual país ele era, só lembro que ele não falava praticamente nada de espanhol), o Hemal, que é angolano, mora em Londres e tava viajando a américa latina para aprender espanhol, o argentino Carlos Alberto e um espanhol que não lembro o nome, mas que era muito bonito e muito simpático.
Saímos todos juntos em uma das noites lá em Buenos Aires, dei muitas risadas e me diverti muito com todos, o hostel em Buenos Aires foi um capítulo a parte da viagem, valeu muito a pena a estadia lá. Com relação aos pontos turísticos que visitamos, deixo para o próximo post, que vem em seguida.
=P

segunda-feira, 22 de março de 2010

Montevideo

Seguindo viagem de carona com Alexandre e Lucia (que conhecemos em Cabo Polonio), passamos o final da tarde no carro ouvindo muitas indicações de músicas uruguaias, latinas, entre outras.
Chegamos em Piriápolis um pouco depois das 22h e o próximo ônibus com destino a Montevideo só partiria depois as 23h20, ou seja, chegaríamos perdidaços na capital uruguaia perto das 2 da manhã.
Alexandre decidiu ir pra Montevideo naquela mesma noite, alegando que tinha muitas coisas do trabalho pra resolver (apesar de acharmos que ele mudou de idéia por se preocupar conosco). Acabou deixando Lucia na casa dos pais dela (sogros de Alexandre), em Piriápolis mesmo, mas antes, fez um tour pela cidade com a gente, jantamos num restaurante bacana e aprendemos mais curiosidades do espanhol e da comida uruguaia, comemos la pizza con faina, deliciosa e relativamente barato.

Saindo de Piriápolis pegamos aproximadamente 2 horinhas de estrada e finalmente chegamos em Montevideo. Já passava da uma da manhã e Alexandre nos levou até o hostel de um amigo dele, que não havia vagas, depois nos levou até o Palermo ArtHostel, onde nos hospedamos nos 2 dias que estivemos na cidade.

O Palermo ArtHostel é muito legal, boas acomodações, tem sala de jogos, o café da manhã é bom, internet free (apesar dos computadores serem velhos e ruins), os banheiros são impecáveis e tem 2 bares (um no subsolo, junto com a sala de jogos e outro tipo na lage do prédio). Fica bem localizado, próximo ao Rio de La Plata e da Av. 18 de Julho.
Andamos bastante em Montevideo, principalmente pela Avenida 18 de Julho, visitamos Feira de Antiguidades Tristán Narvaja, passamos por La Puerta De La Ciudadela, Teatro Solís, Praça da Matriz, Praça Independência, entre outros.
Encontramos Alexandre mais uma vez, que foi nos buscar de carro na porta do Hostel, deu mais um passeio na cidade conosco e nos mostrou os principais pontos turísticos. Antes de se despedir, deu o endereço da casa deles para que visitássemos no final da tarde (moravam próximos ao hostel que estávamos hospedados), mas devido ao consaço, acabamos não indo. Ele e Lucia são pessoas maravilhosas e que fizeram toda a diferença na nossa passagem pelo Uruguai!

Gostei de Montevideo, apesar de não ter aproveitado tanto a cidade, estava exausta pós-Cabo Polonio, muito queimada, meu corpo todo ardia devido ao sol escaldante que peguei nos dias anteriores.
Mas após 2 dias, era hora de ir embora, rumo a Colonia Del Sacramento, e de lá partir para Argentina, mais precisamente em Buenos Aires.

terça-feira, 16 de março de 2010

Cabo Polonio

Partindo de Punta Del Diablo, a passagem de ônibus para Cabo Polonio custa em torno de $69,00 pesos (ou R$ 6,90). O ônibus é o famoso "pinga-pinga" que passa por várias cidades e povoados até o destino.

Na expectativa de encontrar o tão aguardado paraíso que tantas pessoas falaram, foi uma surpresa descer do ônibus no meio da estrada sem absolutamente nada ao redor, a não ser uma entrada turística e alguns caminhões parecidos com aqueles de exército, mas construídos especialmente para transporte de pessoas.

Sim, estava na entrada do povoado de Cabo Polonio. Depois de pedir algumas informações para a simpática guia que atendia os turistas, compramos a passagem para ir naquele caminhão que avistamos inicialmente.
Saiu $150 pesos (ou R$15,00) e dava direito à passagem de ida e volta, podendo voltar quando quisesse.
Quem faz a viagem de carro, não pode entrar no povoado de Cabo Polonio com seu automóvel, como a entrada é controlada, existe um estacionamento gratuito logo na entrada, próximo à estrada (onde descemos) para que você deixe seu carro e embarque no caminhão que leva os turistas até o lugar.
Depois de aproximadamente 20 ou 30 minutos passando por um caminho cheio de árvores e areia, avistamos a linda paisagem paradisíaca de Cabo Polonio.

No caminho, dentro do caminhão, sentamos ao lado do Alexandre, brasileiro, que estava acompanhado de sua mulher, Lucia.
Trocamos figurinhas, falamos da nossa viagem e comentamos que nosso próximo destino era Montevideo, justamente onde Alexandre e Lucia moravam no momento.
Deram inúmeras dicas de hostels e lugares para visitarmos, foram tão bacanas que passaram telefones e contatos, caso a gente precisasse de alguma coisa.
Dicas anotadas, hora de descer do caminhãozinho em Cabo Polonio. Assim que descemos, olhamos para o lado e encontramos um casebre escrito HOSTEL DO DE MARCELO, vibramos por encontrar tão facilmente e rápido um hostel.
Perguntamos o preço e era $450,00 pesos uruguaios com café da manhã e $400,00 sem café. Digamos que o valor estava um pouco salgado, então decidimos andar e procurar outros hostels, nos informaram que ali no povoado só haviam 3, e os outros 2 eram mais caros (por volta de $500 a $600 pesos) pois eram na beira da praia.

Decidimos ficar no Hostel Do De Marcelo sem café da manhã, afinal, era também praticamente na beira da praia, uns 30 passos já estávamos no mar.
Em Cabo Polonio a viagem é um tanto "roots", no povoado não tem energia elétrica, nem telefone, internet, etc... ou seja, ótimo lugar para fugir do mundo.
Depois das 22h00 alguns lugares oferecem luz elétrica através de bateria, mas apenas luz, o chuveiro não é quente, e para não tomar banho frio, até as 20h30 a dona do hostel que estávamos, esquentava água no fogão caso você quisesse tomar um banho um pouco mais quentinho.

A noite lá é muito bonita, total clima praiano, normalmente rola um lual perto de alguma fogueira com os turistas e alguns moradores da região, além da mistura com os famosos "hippies-sujos", que viajam pela américa latina vendendo seus artesanatos (participamos de um lual, mas especificamente naquela noite, não encontramos a tal fogueira que todos falaram).
Acabamos encontrando também o casal Alexandre e Lucia, no mesmo lugar que escolhemos para comer umas guloseimas a noite, conversamos mais, falamos sobre inúmeros assuntos: universidade, cervejas, profissão, etc... e no meio do papo disseram que iriam para Piriápolis no dia seguinte, e nos ofereceram uma carona (Piriápolis fica bem mais próximo de Montevideo, o nosso próximo destino). Garantimos uma certa economia nas passagens!

Uma das coisas mais bacanas de Cabo Polonio, é que as 21h, teóricamente noite, ainda estava sol e bem quente, o entardecer acontecia entre 21h30 e 22h.
Ou seja, o dia era beeeeeeeem longo por lá.

Senti falta de árvores, não havia sombra em quase nenhum lugar, eu que não costumo ficar vermelha quando tomo sol (e sim morena), saí de lá um verdadeiro pimentão, torrada com o sol quente. Isso porque mal fiquei deitada tomando sol, foi simplesmente por andar de biquini na praia.
As dunas de areia e as pedras, a paisagem em si, é fantástica, realmente... Apesar de ser um destino um pouco caro para mochileiros, Cabo Polonio é lindo e vale muito a pena ser visitado!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Punta Del Diablo

As coisas estão bem atrasadas por aqui... rs
Mas quero ainda falar sobre a viagem, vamos lá:

Esqueci de mencionar que meu colega Glauber me acompanhou nessa aventura toda, isso tudo porque a idéia do mochilão nasceu numa reuniãozinha da Brazucah em sua residência e ele foi o único que manteve a promessa e concretizou a viagem comigo.

Bom, ainda na fronteira Chuí/Chuy, mas já do lado Uruguaio (Chuy) comprei passagem de ônibus com destino a Punta Del Diablo, saiu mais barato do que imaginei, $29,00 pesos Uruguaios (R$ 2,90).
A maioria das pessoas conhecem Punta Del Leste, considerada o "fervo" do Uruguai, bem badalada (e cara), típica de especiais do Amaury Jr. Mas poucos conhecem Punta Del Diablo, que é para onde fui.
Punta Del Diablo é uma vila de pescadores, tem uma vista maravilhosa, e a praia é lindíssima. Como fui no verão, estava cheeeeeeeeeia de turistas argentinos e europeus.


A noite encontramos um bar que tocava música brasileira no "centrinho" do povoado, lá conhecemos 3 argentinos de Córdoba, que declamavam poesias numa espécie de "tubo", individualmente direto no ouvido das pessoas que estavam por ali. Quando viram que éramos brasileiros, puxaram conversa e confidenciaram que adorariam conhecer o Brasil e que adoravam o nosso idioma, eram 2 meninos e uma menina, de 20 a 23 anos, inclusive a garota se chamava Maria Bethania, e achava o máximo ouvir brasileiros pronunciando o nome dela, que é diferente do espanhol (devido ao som anasalado do português).
Com eles, aprendi bastante o espanhol e as diferentes pronúncias; passamos a noite tomando um vinho e aprendendo várias palavras e gírias do espanhol, enquanto nós ensinávamos várias palavras do português para eles.
Virou uma boa amizade, mas acho que pelo sono e cansaço do dia, vascilei por ter esquecido de pegar o contato deles.



Uma coisa boa de Punta Del Diablo, é que lá existem várias opções de hospedagens, principalmente Hostels, eu tive dificuldade pra achar Hostels por desconhecer totalmente o lugar, acabei ficando no "Punta Del Diablo Hostel", fica BEM distante da praia, uns 2 ou 3 kilômetros, e particularmente não aconselho, além de ser distante, achei precário, as acomodações são apertadas, o café da manhã é bem fraquinho, até os computadores que eles oferecem são ruins... rs
Alguns metros antes tem um hostel bem melhor, estava lotado quando cheguei, não lembro o nome dele, mas era mais barato e mais agradável.

Próximos a praia existem outros, mas são mais caros, no "Punta Del Diablo Hostel", paguei $ 18,00 dólares a diária, encontramos um outro Hostel na frente da praia, lindíssimo, mas que custava $ 25,00 dólares a diária.
Como o objetivo era ser tudo o mais barato possível, ficamos no mais simples, mais longe, mais barato e com vagas.

A feirinha de artesanato em Punta é bem bacana! Outra coisa que me chamou atenção lá foi o número de docerias, apesar de falarem tanto do Alfajor argentino, o Alfajor mais gostoso que comi foi lá em Punta Del Diablo.

Pra comer existem várias opções de lanchonetes e restaurantes, preço razoável, um pouco mais barato que aqui no Brasil, e como eu disse no post anterior é BEM difícil achar suco natural por lá e no Uruguai como um todo.

Apesar dos inúmeros turistas, só trombei com apenas um grupo de brasileiros que ouviram o meu diálogo com o Glauber (amigo que me acompanhou no mochilão), obviamente em portugês e reconheceram a língua, no meio da estrada, a vários metros de distância, e gritaram:

- Aê Brazuca!
Olhamos para trás e reconhecemos os rapazes acenando de longe, logo em seguida, soltaram uma frase reconhecidamente brasileira-paulista-corinthiana(rs):
- Eh noiz!
Acenamos e continuamos a andar em direção ao hostel, enquando eles continuaram em direção a praia.

Gostei muito de Punta Del Diablo, mas o destino mais comentado do Uruguai entre nossos amigos era Cabo Polonio, que por sinal foi o nosso próximo destino.


Indicação: Coma um "pancho", é o famoso cachorro-quente do Uruguai e da Argentina, é bem simples, pão, salsicha, mostarda e catchupe. No Uruguai especificamente, a salsicha é bem diferente da brasileira e gigantesca, maior que o pão.
Existem opções de panchos com mais ingredientes, mas o basicão é o mais barato,
custa por volta de $ 20,00 a $ 30,00 pesos uruguaios (ou de R$ 2,00 a R$ 3,00).